A Morte de A a Z
Primeira edição: Maio 2022
Fotografia de capa e contracapa: Bruno Portela
Actor Pedro Lamares
Lápide Rochas Ornamentais Clérigo, Serpa
Revisão Raul Henriques
Composto em caracteres Sabon, Din e A Garamond
Miolo: Munken print white 115gr
Capa: Munken lynx 240gr
Data: Mai-2022
Edição: #121
ISBN: 9789899014299
Dimensões: 12 x 17 cm
Núm. páginas: 120 págs
Fazer cócegas à morte (até ela se escangalhar de tanto rir)
Poder-se-á olhar a morte como a vida levada ao extremo? Numa série de pequenas histórias que percorrem o alfabeto, Luís Afonso, mestre do dizer muito em pouco traço, olha a morte ao microscópio, desconstruindo-a letra a letra, nome por nome, para provar que ela não faz sentido; que afinal nem sabemos o que a ela é (e por isso pode ser tudo: desde um erro informático a uma personagem caprichosa); que na verdade apenas sabemos que ela existe porque outros nos disseram, desaparecendo.
A morte é uma coisa absurda, e é assim que Luís Afonso a trata. Por isso nestas histórias é possível fazer tudo: ralhar com ela como se fosse um animal doméstico mal-comportado, fazer-lhe cócegas, esperá-la de copo na mão, ou até fazer uso dela para provar um argumento numa discussão. Cada história termina sempre com uma morte diferente e inesperada, risível, pitoresca, ou mesmo angustiante, mas deixa sempre uma pergunta no ar, que caberá ao leitor habitar. Porque tudo aqui é metáfora, tudo tem significado para lá do significado. Acordaremos um dia livres, enfim, de todo o medo. No entretanto, rir é o melhor mistério.
Fotografia de capa e contracapa: Bruno Portela
Actor Pedro Lamares
Lápide Rochas Ornamentais Clérigo, Serpa
Revisão Raul Henriques
Composto em caracteres Sabon, Din e A Garamond
Miolo: Munken print white 115gr
Capa: Munken lynx 240gr
Data: Mai-2022
Edição: #121
ISBN: 9789899014299
Dimensões: 12 x 17 cm
Núm. páginas: 120 págs
Fazer cócegas à morte (até ela se escangalhar de tanto rir)
Poder-se-á olhar a morte como a vida levada ao extremo? Numa série de pequenas histórias que percorrem o alfabeto, Luís Afonso, mestre do dizer muito em pouco traço, olha a morte ao microscópio, desconstruindo-a letra a letra, nome por nome, para provar que ela não faz sentido; que afinal nem sabemos o que a ela é (e por isso pode ser tudo: desde um erro informático a uma personagem caprichosa); que na verdade apenas sabemos que ela existe porque outros nos disseram, desaparecendo.
A morte é uma coisa absurda, e é assim que Luís Afonso a trata. Por isso nestas histórias é possível fazer tudo: ralhar com ela como se fosse um animal doméstico mal-comportado, fazer-lhe cócegas, esperá-la de copo na mão, ou até fazer uso dela para provar um argumento numa discussão. Cada história termina sempre com uma morte diferente e inesperada, risível, pitoresca, ou mesmo angustiante, mas deixa sempre uma pergunta no ar, que caberá ao leitor habitar. Porque tudo aqui é metáfora, tudo tem significado para lá do significado. Acordaremos um dia livres, enfim, de todo o medo. No entretanto, rir é o melhor mistério.
10€